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Maria Amália Cursino | Katiúcha Watuze - Fundadoras

Razão de Existir

 

Estamos na Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024) pela Organização da Nações Unidas (ONU). Mais do que nunca é preciso esmiuçar os mecanismos de não-representação preta e suas consequências nefastas no modus operandi do "ser preto" na diáspora. É preciso entender como a ausência de representação alarga os abismos sociais diante das contradições do "ser preto" na sociedade brasileira e sua invisibilidade nas cadeias de valor, nas produções, nos compartilhamentos de saberes, nos espaços de poder, a partir de suas próprias - e indeléveis - redes simbólicas, que permeiam toda a cultura brasileira sem que lhe seja conferida a devida importância, seja no impacto, seja no status estético-intelecto-mercadológico-laboral.

O acervo e a transmissão da História, da formação, das singularidades, das subjetividades e dos desejos do "ser preto" na diáspora por afrodiaspóricos, irrestritamente, transpondo as barreiras academicistas, configuram-se em propostas de irromper, teórica e/ou empiricamente, tal esvaziamento existencial perpetrado pelo racismo, pelas lógicas segregatórias, de toda sorte de opressão e de menos valia impostas historicamente, colocando esta minoria de representação, enfim, na ponta das discussões.

Sabemos que o Brasil como um país de grande diversidade étnico-racial e cultural, onde as negras e os negros estão em maioria na população e na constituição da cultura brasileira, já que, segundo o IBGE, pretos e pardos compõem 54% dos brasileiros. Dispomos de análise de cenários, dados e indicativos demográficos, mercadológicos, sociológicos que demonstram a potência e a capacidade de consumo da população negra e o vertiginoso avanço técnico-acadêmico como resultado das políticas afirmativas. São consumidores cada vez maiores de produtos, de serviços, de ideias, de cultura.

Tendo em vista esse contexto, surge o Coletivo Pretaria, pessoas pretas que se reúnem na intenção de agir e tensionar os espaços onde as comunicações acontecem com a nossa presença e fazeres. A partir daí o Pretaria.Org se torna essa grande guarda-chuva que abraça nossas ações multiplataforma e e nossas produções multiformatos. Uma Comunicação representativa e conhecedora das pautas que orbitam a questão racial é fundamental para a opinião pública, contribuindo para a construção e fortalecimento das identidades. O racismo estrutural, institucional e cotidiano, marcadamente estruturantes no nosso país, devem ser combatidos ampliando o diálogo e os debates em todas as frentes e áreas do conhecimento. E quem informa, propaga, promove a interlocução e burila as subjetividades é a Comunicação, através dos referenciais culturais e produções simbólicas e de sentidos.

Missão

Objetivos Gerais

Missão

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Contribuir, através de metodologias próprias, para que a população negra (pretos e pardos) seja inserida e esteja envolvida nas cadeias de valor e de produção da Comunicação brasileira, constituindo massa crítica para compor equipes e cargos de supervisão, coordenação e direção nas agências de propaganda, nas redações de revistas e jornais, nas equipes de produção de conteúdos institucionais, relações com o mercado, edição e direção das rádios e emissoras de TV, fomentando e divulgando oportunidades no mercado e nas instituições de formação acadêmica destinadas à formação de profissionais de Comunicação. 

Visão

Objetivos Gerais

Missão

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SER a interface de representatividade preta e da interseccionalidade da Comunicação brasileira, pensando na presença, nas inovações discursivas, narrativas e conceituais na Comunicação a partir do recorte racial.

Objetivos Gerais

Objetivos Gerais

Objetivos Gerais

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Nosso maior objetivo é inscrever negras e negros na Publicidade, nas Relações Públicas, no Cinema, no Rádio, TV e Internet, no Jornalismo. Queremos a presença, a imagem, o protagonismo, a colaboração intelectual, as tomadas de decisão, enfim, a contribuição em todos os âmbitos das cadeias de valor, produção e realização da Comunicação. Ansiamos por ter mais profissionais negras e negros nas agências de publicidades e nos departamentos de comunicação de instituições públicas e privadas.  

Katiúcha Watuze - Diretora de Integração de Núcleos

  

Comunicóloga, produtora cultural e empreendedora. Pós-graduada em Marketing, Curso de Extensão em Marketing Político, Curso de Extensão em Marcas e Representatividade pela ESPM Rio.

Curso de Inglês concluído como estudante residente à Saint Joseph University - Philadelphia – P.A. – EUA.


Tendo vasta experiência nas áreas da Comunicação, com ênfase em Marketing e Produção, atuou na Comunicação Corporativa de algumas grandes empresas, como a SuperVia, e como produtora de grandes eventos como, os Jogos Pan Americanos 2007 e a Brazilian Tour do cantor luso angolano Anselmo Ralph em 2017.


Também atuou em televisão como Produtora Executiva do Programa Conectado, exibido pela Rede VTV - Afiliada da RedeTV.


Há mais de 12 anos é sócia proprietária da MD1 Comunicação, também é Cofundadora e Diretora de Integração de Núcleos do Coletivo Pretaria, que se propõe a mover estruturas pensando e articulando novas epistemologias para a construção de novos paradigmas interseccionais na Comunicação brasileira.


Com o projeto do Coletivo Pretaria, aprovado através de edital, participou do Laboratório de Inovação Cidadã RJ realizado pela UFRJ.


A partir do estreitamento das relações do Coletivo Pretaria com o meio acadêmico, foi convidada a participar do Laccops - Publicidade Social, Emergência e Urgência, realizado pela UFF, atuando como palestrante.


Como representante do Coletivo Pretaria, participou do Afreektech produzido pelo Movimento Black Money. 


Também pelo Coletivo Pretaria, participou de forma colaborativa do Prêmio Raça de Criatividade para a Diversidade de Gênero e Raça.


Atua pelo Coletivo Pretaria como parceira de outros projetos, Coletivos e Movimentos Sociais, como o Negras Plurais de Porta Alegre/RS, tendo coproduzido sua 1ª edição RJ em 2018, sempre trazendo o eixo racial como ponto central dos processos de construção social no Brasil e suas expressões na Comunicação.


Recentemente foi convidada pela Rede Globo para participar do Globolab Criesp 2019, atuando como cocriadora para a campanha do Criança Esperança 2019, uma parceria da Rede Globo com a UNESCO. 

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Maria Amália Cursino - Diretora Executiva e de Conteúdo

Comunicóloga, Técnica Universitária II da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, cofundadora e Diretora Executiva e de Conteúdo do Coletivo Pretaria, que tem o objetivo de mover as estruturas

comunicacionais vigentes e construir novos paradigmas interseccionais na Comunicação brasileira, com eixo em raça.


Possui graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela ESPM-Rio. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Publicidade e Propaganda, Promoção de Vendas e Mershandising e projetos especiais de design, atuando como criativa em agências de comunicação e escritórios de design (Redatora Publicitária, Roteirista, Webwriter, Arquiteta da Informação e Planner) durante 17 anos.


Cursou inglês em Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa e francês no Departamento de Letras –

LICOM da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.


Possui formação em História da África e Cultura Afro-brasileira (Rio Criativo), dupla formação em

Cinema Africano (FICINE/Maison de France), Curso de Extensão em Marcas e Representatividade

(ESPM-Rio), Curso de Extensão em Escrita Criativa de Mulheres Negras (ESPM-Rio).


Conquistou aprovação do Coletivo Pretaria no Edital do Laboratório de Inovação Cidadã 2018 da

ECO/UFRJ, Mídia Ninja e FAPERJ, conferindo status de Extensão em Cultura de Redes, Novas

Economias, Uso de Dados, Gestão de Mídias e Planejamento de Projetos.


Coordena o Curso de Extensão “A Era dos Dados e a Representatividade Negra na Comunicação”, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Cesar Castro, no Jornalismo de Dados (DataJor) da Escola de

Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - ECO/UFRJ.


Participou de forma colaborativa do Prêmio Raça de Criatividade para a Diversidade de Gênero e Raça, no contexto do Fórum Brasil Diverso (Museu da Imagem e do Som – SP).


Participou da formação Afreektech para Educação de Afroempreendedores em programação, marketing digital e modelagem de negócios, oferecido pelo Movimento Black Money (ECDD - Escola de Educação e Design Digital | Instituto Infnet).


Trabalho intitulado “Coletivo Pretaria - Movimentando estruturas, descolonizando mentalidades e

inscrevendo negres na produção e realização simbólica no Brasil através da abordagem decolonial da

Comunicação Interseccional com eixo em raça” aprovado e apresentado na X!V Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã 2019 Sustentabilidade, autonomia e resistência da Comunicação Popular, Comunitária e Alternativa - Universidade Federal Fluminense (UFF).


Trabalho intitulado “Coletivo Pretaria - Movimentando estruturas, descolonizando mentalidades e

inscrevendo negres na produção e realização simbólica no Brasil através da abordagem decolonial da

Comunicação Interseccional com eixo em raça” aprovado e apresentado no I Evento Discente PPRER 2019 | Políticas de Vida - permita que eu fale, não as minhas cicatrizes.


Participou das formações “Ponto de Cultura” do Centro Afrocarioca de Cinema Zózimo Bulbul e “Crítica de Cinema Negro” do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul: Brasil, África, Caribe e outras diásporas.


Participou dos cursos “Afrocentricidade: o que é e como pode orientar nossas pesquisas”, ministrado

pelo Laboratório de Licenciatura e Pesquisa Sobre o Ensino de Filosofia – Núcleo Filosofia Africana, com Pesquisa em Estética e Filosofia da Arte Africana no Instituto de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e; “Filosofia Africana: Ubuntu, Reontologização e Equilíbrio”, ministrado pelo Laboratório de Filosofia Africana Geru Maa (UFRJ).


Palestrou no evento “Outras Histórias do Brasil” sobre o tema “Militância e o Protagonismo Preto”, com curadoria de Nélida Capela, realizado pela Blooks Livraria em parceria com o Coletivo Pretaria.


Participação no ‘III Colóquio África-Brasil: Ensino, Pesquisa e Relações Sócio-Políticas”, realizado pelo CEFET/RJ e Sesc.


Produziu e foi anfitriã do evento “Não tem mais volta: Repertórios e Criatividade sob uma perspectiva

interseccional”, no contexto do Dia Mundial da Criatividade na Faculdade Senac – RJ.


Participou do curso ‘História e Arte Afro-brasileira – séculos XIX-XXI” dentro do contexto do “Seminário Negra Presença: Arte, Política, Estética e Curadoria”, com curadoria de Raquel Barreto e realização IPEAFRO e Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC Niterói.


Recebeu o Prêmio Carolina Maria de Jesus de Direitos Humanos, homenagem concedida pela Mandata Renata Souza na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - Alerj.


Atuou como produtora da primeira festa de Afrobeat do Rio de Janeiro, Quintessential Grooves

(Clandestino, 2008).


Hoje, é pesquisadora em Relações Étnico-Raciais; Comunicação Interseccional; Comunicação Cidadã; Publicidade Social; Publicidade Antirracista; Cinema Negro; Campo Audiovisual. Atua como palestrante de temas que abrangem a experiência negra e as negritudes, mediadora, idealizadora e coordenadora de projetos. Tem como foco o estudo dos processos afrodiaspóricos e suas expressões na Comunicação, sobretudo na inscrição e autoinscrição de negros e negras no Audiovisual.

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